O evento será realizado no próximo sábado (12), das 10h às 22h, no Roraima Garden Shopping / Foto: Divulgação /

A Feira Roraimense de Quadrinhos chega à sua 4ª edição com uma programação repleta de talentos, reunindo artistas consagrados e novos criadores que se destacam por suas produções autorais e inovadoras. O evento de 2025 acontece no Roraima Garden Shopping, no próximo dia 12 de abril, das 10h às 22h.

De acordo com o coordenador Rhafa Porto, o público pode esperar uma experiência imperdível: "Teremos muitos quadrinhos de Roraima e de diversas regiões do Brasil, além de palestras, lançamentos, bate-papos e sorteios especiais. E esse ano, reuniremos 17 artistas destacando suas obras autorais”, explicou.

Neste ano, a Feira Roraimense de Quadrinhos passa a integrar o Circuito Amazônico de Quadrinhos, uma iniciativa que vem percorrendo as principais capitais da região Norte, dentre elas: Belém (PA), Macapá (AP), Manaus (AMBoa Vista (RRe Palmas (TO), inserindo os participantes no cenário nacional e internacional de quadrinhos, artistas que transformam palavras e ilustrações em narrativas envolventes.

"A estreia do Circuito Amazônico de Quadrinhos na nossa programação é um grande diferencial. O evento contará com convidados especiais, além do apoio do Governo de Roraima e parceiros importantes da cultura pop, como @secultroraima, @semanadoquadrinho.mao, @norteemquadrinhos e @escoladedesenhorr”, reforçou Porto.

Entre os convidados desta edição estão quadrinistas de Curitiba (PRe do Rio de Janeiro (RJ), como Lark, autora das obras Como Lidar com seus Fantasmas (2020), Como Abraçar um Fantasma (2022e O Livro dos Pássaros (2023); e Yorhan Araújo, ilustrador, quadrinista e roteirista, criador da série Devaneios, que inclui os títulos A Estrada Até Aqui e Conversas Entre Animais (publicados de forma independente), além de Devaneios: Ninguém é Perfeito, lançado pela editora Planeta.q2

“A Feira Roraimense de Quadrinhos objetiva ampliar a visibilidade dos quadrinistas roraimenses e fortalecer a importância das HQs como uma poderosa ferramenta educacional, cultural e inclusiva no ambiente escolar”, concluiu Rhafa Porto.

MICHEL SALES